quinta-feira, abril 10, 2014

A pedagogia do oprimido

     Não tenho a pretensão de explicar a fundo o Construstivismo e os danos desta teoria causados à educação, pois ainda não tive oportunidade de estudá-lo em todas as suas deformidades. O que aprendi foi em um projeto de iniciação à docência que, seguindo bovinamente a ideia marxista, fazia com que engolíssemos, por assim dizer, toda essa bobagem sem nos dar espaço para críticas. Não preciso dizer que o meio acadêmico é o mais podre que existe, onde marxismo é dito e repetido diversas vezes, de várias formas, até a exaustão. E o socioconstrutivismo é uma dessas formas, marcado pela figura brasileira de Paulo Freire, tão apoiado e defendido pela sra. Presidente Dilma Rousseff, e declarado patrono da educação brasileira. Vale ressaltar que Paulo Freire é um grande defensor da causa socialista. Nesta conjectura, delineou a sua Pedagogia da Libertação, além de se infiltrar na igreja e conseguir destruir até (acreditem!) o ensino de catequese nas paróquias. Os resultados de uma "educação" da qual ele é patrono são que 1 em cada 4 brasileiros alfabetizados não têm capacidade para interpretar um texto ou fazer um raciocínio matemático (INAF). A sra. Presidente chegou a dizer que pelo método Paulo Freire é possível alfabetizar uma pessoa em uma semana (SIC), e que desejaria que o método deste falso intelectual fosse aplicado nos cursos de medicina. Será que ela deseja reduzir o curso de medicina para 2 anos? Ou será que ela quer formar médicos como os açougueiros cubanos? De duas, uma.
     Com tudo, a pior realidade é o plano de destruição do ensino que acontece embaixo do nariz dos brasileiros, embaixo do nariz dos católicos. Como sempre, o marxismo gosta de oprimir as ideias contrárias à sua doutrinação. Na "pedagogia do oprimido", onde os oprimidos certamente são os alunos, fracos e oprimidos pelo professor ditador do ensino tradicional, qualquer um que seja contra esse socioconstrutivismo, é colocado na geladeira. Isso quando não é expulso dos meios em que ele é mais dominante.
     A minha maior dúvida é: Como os católicos brasileiros, que se dizem intelectuais e estudantes da boa filosofia, não percebem isso? Vejo muitos assuntos debatidos entre católicos, mas quando se pergunta sobre a educação, e o que sabem sobre o método que está sendo implantado nas escolas, o silêncio é vergonhoso.
L. G. Silva.

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